sábado, 25 de janeiro de 2014

Capitulo Duplo - 8 & 9

No último capitulo passei por altos e baixos, me surpreendi, me machuquei, tudo isso na minha primeira batalha de ginásio, se você não leu sim, eu ganhei!!!! Claro, tive que bajular um pouco, mas por fim Viola reconheceu o grande e esperto homem que sou. (kof kof) Mas como nem tudo é perfeito Yara deu a louca e teve uma leve briga com Trevor que trouxe uma pesada consequência, Tierno foi atrás dele e eu e Yara achamos melhor continuar, pois a última pessoa que ele quer ver é eu e ela, e isso é o que mais dói.


    O dia estava lindo como nunca, poucas nuvens e um sol fraco, mas radiante. Yara e eu montamos um piquenique com várias coisas de comer que compramos em Santalune antes de chegar na Rota 4, achamos um lugar entre as árvores espaçoso e bonito, forramos e tivemos um lindo e romântico café da manhã. Nossos Pokémon brincavam livres pelos lados, Tyrunt dava grandes pulos tentando comer Ledybas que voavam rápido por ali, Eevee e Fennekin fizeram amizade com um lindo Skitty que se recusou entrar na pokébola de Yara e Chespin e Spewpa fingiam estar tendo uma batalha.
    — Isso tudo é tão bonito, queria ficar assim eternamente, se não fosse... — Yara se interrompeu
    — Calma amor, o Trevor vai ficar bem, Tierno é um ótimo conselheiro e tenho certeza que Tierno irá trazê-lo.
    — Mas eu tenho que ir pedir desculpa, a culpa foi minha.
    — Não, pare com isso.
    A abracei mais forte e ela se calou, se ouvia apenas os Pokémon brincando, os Budew se remexendo nas moites e os Ralts se teletransportando para todo lado. Logo a respiração de Yara acalmou e percebi que ela dormiu. Se não tivéssemos tão chateados seria o momento mais perfeito da minha vida.
    O encanto acabou quando algo começou a se remexer numa moita grande o suficiente para aparecer um Pokémon grande e forte, acordei Yara que despertou num pulo.
    — Pessoal, venham todos! — Gritou Yara
    Skitty correu para floresta e todos se juntaram, até mesmo o desobediente do Tyrunt.
    Logo uma rajada de balas saiu da moite em nossa direção
    — Spewpa Protect! — Defendeu Yara
    Spewpa se pôs na nossa frente e criou uma grande barreira nos protegendo do ataque.
    A rajada cassou, as plantas e os galhos se moviam e atrás de nós mais uma rajada apareceu, Fennekin foi rápido e logo soltou um Ember que desfez o Bullet Seed
    — Quem está nos atacando! Apareça! — Disse com uma voz determinada
    Uma garota apareceu do lado esquerdo, ela levantava a cabeça e cheirava o ar, o cabelos pretos e longos estavam despenteados, suas vestes eram pretas e muito limpas e o que mais me surpreendeu foi seus olhos, eram um vermelho quente.
    — Pansage — Disse ela num tom de voz firme

   O Pansage saiu das moitas muito bravo
    — Liberem esses Pokémon agora! — Disse ela para nós
    — Porque faríamos isso? — Olhei firme para ela
    — Não se deve capturar Pokémon, não é certo ficarem presos em Pokébolas e serem liberados apenas para batalhar!!! — Disse a garota
    — Ninguém obriga ninguém a nada aqui! Não é mesmo pessoal? — Perguntei aos Pokémon
    Todos se mexeram positivamente
    — Como vocês podem aceitar que te usem, que os obriguem a batalhar até serem nocauteados? — Perguntou ela a nossos Pokémon
     Tyrunt se moveu, foi até Marisson e lhe deu uma forte cabeçada, depois o lambeu e os dois começaram a rir, o Pokémon dragão se virou para a garota e falou alguma coisa
    — Tem certeza? Pois até hoje não conheci nenhum treinador bom assim — Disse a garota
    Uau, ela entendia os Pokémon, ela é fantástica, algo nela mexia comigo, como se, como se eu já a conhecesse, como se fosse algo que perdi e nunca mais encontrei.
    — Olhe, nós somos do bem, eu sou Xess e essa é Yara
    Algo aconteceu, nossos nomes fez com que ela demostrasse dúvida, como se tentasse lembrar de algo. 
    — Xess e Yara? Juntos? Como se atrevem a enfrentar o destino? — Disse ela com raiva
    — Oi? C-como assim? — gaguejou Yara
    — Xess e Yara sim, lembro de vocês, vocês não jogam juntos, são de times diferentes, e eu vim salvá-los. Prazer, Ruby, nasci na floresta de onde nunca sai. Pelo visto vou sair agora
    — Opa opa espera ai, do que esta falando? Time? Salvar? Sair? — Já tenho raciocínio lento, agora então.
    — Vocês estão viajando não estão? Eu vou com vocês, sou a protetora de vocês. — Disse ela séria
    — Obrigada, mas não precisamos de segurança — Disse Yara
    — Eu não estou pedindo nada a ninguém — Rebateu ela, ela fez um gesto para Pansage sair 
    Pansage concordou com a cabeça e saiu dali
    — Batalhe comigo! Vença e pode vir com a gente — Disse Yara determinada
    Yara não está gostando da ideia dela vir junto, mas algo passa dentro de mim, como se eu tivesse uma conexão com ela, ela tem vir conosco!
    — Kiiity!!! — Gritou Ruby e o mesmo Skitty que não gostou de Yara apareceu na frente de Ruby
    — Ah, então ele é seu! Por isso não quis entrar na Pokébola! — disse Yara
    — Eu não capturo Pokémon, eles me repeitam, pois sou merecedora do respeito deles.
    Uau, ela pode chamar o Pokémon que ela quiser, essa é forte.
    — Vamos lá Eevee! — Chamou Yara
   — Eevee Swift!
    Eevee deu um salto e soltou várias estrelas afiadas e velozes de sua boca
    — Skitty Copycat!
    Skitty desviou e correu rapidamente até Eevee e copiou seu ataque soltando várias estrelas no adversário
    — Isso não ficará assim! Bite! — Rebateu Yara
    Eevee pegou impulso e mordeu o rabo de Skitty
    — Double Slap no chão! — Disse Ruby
    Skitty bateu o rabo duas vezes no chão fazendo Eevee se machucar
    — Skitty Feint Attack!
    Skitty desapareceu, e voltou atrás de Eevee já dando uma bela cabeçada que fez o Pokémon derrapar.
   — Eevee levante! Por favor!
    Eevee fez um esforço e logo se pôs de pé cansado.
    — Ruby ganhou!!! Skitty obrigada — Gritou Ruby feliz e Skitty deu um pulo e sumiu
    — Mas meu Eevee não foi nocauteado!!! — Disse Yara furiosa
    — Nocauteado? — Ela olhou bem nos nossos rostos e começou a demonstrar terror — Não se deve nocauteá-los, machucam eles, uma batalha acaba quando um Pokémon cai
    Eu e Yara nos entreolhamos, Yara estava visivelmente nervosa, a ponto de um ataque
    — Mas de acordo com as regras uma batalha só acaba quando... — Ruby a interrompeu dizendo:
    — Ninguém citou regra nenhuma aqui. — Ruby deu um sorrisinho e saiu dali.
    Yara se voltou para mim
    — Não, não, não, ela não vai com a gente, ela não pode!
    — Yara, ela tem que vir, não sei porque, mas algo nela é estranho...
    — Você está reparando nela?
    — Eu estou sendo sincero com você, não é todo dia que uma garota com olhos vermelhos nascida da floresta que comunica com os Pokémon aparece.
    — Então vai lá, e fique com ela okay?
    Yara se virou e foi embora com seus três Pokémon.
    O que farei?
    — Uuh, ela é bem ciumenta! — A voz de Ruby me assustou
    — E você hein? O que passa? De onde veio? Não minta!
    — Não estou mentindo, minha mãe é a árvore meu pai é a terra, desde que me lembro nasci nesta floresta, aprendi a viver sozinha, a comunicar e entender os Pokémon. E também não sei, mas algo me diz que vim ao mundo com a missão de te encontrar — Ela me encarou e corou levemente — Quero dizer, você e mais cinco, tenho que protegê-los de algo que não me lembro o que é! — Ela ficou séria
    — Você pode vir conosco, mas primeiro vou falar com Yara.
    — Não quer que eu fale?
    — Você só vai piorar
    — Fica na sua, eu vou.

   Bom, no último capitulo eu finalmente comecei a lembrar de meu passado, é, não é bem meu passado, mas é algo que eu lembrei que tinha que fazer, como o significado da minha vida, como a missão da minha vida. Xess e Yara são perfeitos juntos, mas algo dentro de mim diz que não, diz que o futuro deles será sangrento, que nunca eles terão um final feliz, não até a aposta acabar.


    Yara estava chorando em um lago um pouco longe de onde Xess tava, Eevee em seu colo, Fennekin bebendo água e Spewpa fazendo alguma coisa numa árvore perto. Yara é muito mimada e ciumenta, um agarota que eu pessoalmente não faria amizade se tivesse vivido nessa tal de cidade que nem sei o que significa. Mas mais uma vez algo em mim apitava, algo que me dizia ''Proteja essa garota e salve a si mesma'', não tinha escolha.
    Me sentei ao lado dela, sua Eevee pareceu não gostar, ela resmungou dizendo que não gostava de mim e que faço mal a sua mestra. Yara me notou e voltou a chorar
    — Sabe, chorar não ajuda. — Comecei
    — Quem é você?
    Dei uma risadinha sem graça
    — Nem eu sei. Um belo ou péssimo dia acordei, na minha cabeça só rodava meu nome, Ruby, não sei de onde vim, nem porque vim, simplesmente... vim.
    — Porque quer proteger o Xess?
    — Não é só o Xess, você também.
    — Para mim você só lembrava do seu nome.
    — Sim, mas quando vi vocês me lembrei de seis nomes, só que não está nada claro, só tenho certeza absoluta que preciso encontrar os seis e protegê-los, não sei do que nem para que.
    Yara continuava a soluçar
    — Olha, eu vim aqui para protegê-los, não para tomar... Como é mesmo o nome? Amorzado...
    — Namorado — Corrigiu ela
    — Viu? Nem sei o nome disso, cresci na floresta nunca entendi o que vocês fazem com as bocas um do outro. Porque iria querer o Xess?
    Ela limpou o nariz e os olhos.
    — Você veste roupas muito bonitas para uma selvagem.
    — Sempre cuidei de minhas roupas, na verdade essa roupa, ao longo do tempo fui crescendo e a roupa magicamente cresce junto e olha isso. — Tirei meu desenho do bolso
    Era um desenho que nasceu comigo, não sei como nem quando, mas eu o desenhei e era exatamente como a roupa que uso, um vestido todo preto com detalhes vermelhos e brancos. Yara o pegou e arregalou os olhos como nunca
    — O que? O que foi? — Perguntei
    Ela olhava para mim horrorizada.
    — Não pode ser!
    — O que foi? — Comecei a ficar nervosa
    Yara engoliu em seco e respirou fundo
    — Não nada, é apenas... desenhei já... uma roupa igual a essa. Nada mais — Só um bobo não saberia que ela está mentindo
    Deixei passar, se isso tiver a ver com meu passado esquecido não quero saber, se esqueci é porque não devo lembrar.
    — Então? Vamos? Xess nos espera.
    De repente tudo ficou preto, eu não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que perdi Yara, parecia que estava em um tornado totalmente preto, onde só se via pequenos vultos. Me sentia leve, como se toda a gravidade sumisse, poderia dar pulos gigante se tivesse chão, logo algo me puxou para baixo e eu comecei cair até bater os pés num chão duro e tudo se clareou, eu estava em uma sala gigante onde havia três tronos imensos, dois grandes homens e uma grande mulher conversavam.
    Eles tinha uma altura de 3 metros pelo menos, a mulher era elegante e usava muitas jóias coloridas seu vestido era meio azul e meio dourado, seu rosto era meigo e gentil, um dos homens tinha uma cara sombria e suas roupas era pretas com um estranho toque de vermelho sangue, o terceiro era tinha uma expressão mais suave, mas ainda severa, suas roupas variavam de verde para preto.
    Estavam aos berros.
    — Como ousa? — Berrou a mulher num tom de voz imperial e severo
    — Eu não vou permitir que matem crianças e sujem o nome de Kalos, já pensou o que Arceus diria se soubesse disso? — Disse o cara de verde
    O cara de expressão sombria atacou, pegou o de verde e o pressionou pelo pescoço na parede
    — Se você abrir esse bico de bosta, nós acabamos com você, já basta sua baita interferência na nossa aposta!
    — Nós teremos que matá-la! De novo. — Disse a mulher pensativa
    — Não ousem tocá-la! — Grunhiu o homem preso — Pode quebrar suas auras e fará isso pelo bem das crianças e de vocês mesmos.
    — Cala a boca! Eu vou ganhar essa aposta e não será você nem sua menininha que me atrapalhará.
    — Que vergonha! Dois irmãos que são orgulhosos e pensam em si mesmos! Acordem! São vidas que querem matar! Eles não vou morrer — O homem se soltou aos berros — Não enquanto eu viver! E pago para ver vocês matarem um lendário! E pago mais caro ainda se conseguirem matar o lendário da Ordem.
    Eu não era percebida, a mulher passou várias vezes por dentro de mim e ninguém notou, eu simplesmente não sei o que pensar, esses três com certeza são os lendário, mas humanos? Como assim?
    O sonho mudou, o tornado voltou a aparecer e quando fui puxada para baixo cai num lugar totalmente preto, onde uma voz severa e calma começou a falar.
    — Me desculpe.
    Olhei para os lados, não havia ninguém apenas a silhueta de um homem bem no fundo mais ninguém, logo percebi que ele falava comigo
    — Você pode me ver? — Perguntei já me arrependendo
    — Sim. Me desculpe
    — Quem é você?
    — A Ordem.
    — Desculpe, não conheço muito as pessoas, nunca vi você Ordem
    — Claro que não, nenhum humano me viu.
    A Ordem e nenhum humano me viu, com certeza era aquele cara de verde na outra sala.
    — Você por algum acaso é Zygarde?
    — Eu sou a Ordem — Disse ele mais severamente
    — Okay. Por que me trouxe aqui? Porque pede desculpas?
    — Por lhe usar, eu estava desesperado, precisava salvar essas crianças.
    — Mas você é a Ordem, não pode simplesmente, você sabe, por a ordem?
    — Não quando meus irmãos interferem, não posso lutar com as duas auras, mas posso interferir em seus planos e... você é minha interferência, lhe salvei para que me ajudasse.
    — Me salvou?
    — Sim, você estava prestes a morrer lhe salvei e te dei essa nova vida, não fique magoada comigo.
    — Não, tudo bem, viver é bom.
    — Mas... — Ele hesitou — Você sabe que depois disso terá que morrer, não é? — Sua voz começou a tremer
    Nunca poderia imaginar que um lendário choraria por mim, pelo menos espero que seja Zygarde.
    — Não tudo bem — Não tava nada bem — Poderia pelo menos me explicar o que tenho que fazer?
    Ele pareceu impressionado por eu não ter ficado assustada ou desesperada ou nervosa.
    — Er... Apenas salvá-los, você saberá o que fazer na hora certa, lhe mostrei aquela cena de meus irmãos para que saiba um pouco do motivo disso tudo. Lembre-se que você é diferente dos humanos, sua pele é mais resistente, sua força é maior do que a visível, você pode defendê-los! Vocês tem que defendê-los!
    Comecei a ficar assustada, me veio um turbilhão de perguntas, mas o sonho já se fora e acordei com Yara gritando me chacoalhando.
    — Acorda Ruby!!! Vão pensar que eu matei você por ciúmes e isso vai sujar minha imagem!
    — Obrigada por avisar que se eu morresse se preocuparia com sua imagem. — Disse meio aturdida
    — Graças a Arceus! O que aconteceu?
    Nada, apenas descobri que estou sendo usada por um lendário e que morrerei quando tudo isso acabar.
    — Não sei, acho que desmaiei só isso. — Menti
    Já ia me levantando quando um arranhão me jogou no chão de novo. Minhas costas ardiam e sangravam quando Yara gritou
   
   Um Absol com os olhos vermelhos só que mais brilhantes estava em posição de ataque. Ele logo pulou novamente
    — Spewpa! Protect! — Gritou Yara
    Spewpa se pôs na nossa frente e nos defendeu de mais um ataque do Absol.
    — Eevee Quick attack por trás.
    Eevee deslizou pelo chão e deu uma forte cabeçada na traseira de Absol o empurrando para frente
    — Fennekin Ember!
    As brasas bateram no rosto de Absol queimando parte de seus pelos do rosto e o intrigando.
    — Spewpa String Shot!
    Um jato de ceda prendeu todo o corpo de Absol o tornando uma múmia. O Pokémon noturno se soltou facilmente, logo perdeu o brilho no olho e saiu correndo dali.
    — O que foi isso? — Perguntou Yara indignada
    ''Ah esqueci de avisar, Pokémon com Fairy e Dark aura podem lhe atacar a qualquer momento, tome cuidado'' Disse a voz em minha cabeça
    Droga, além de morrer depois disso tudo vou ter que ficar batalhando toda hora com Pokémon parcialmente criados para me matar.
    —  Venha vou lhe ajudar — Disse Yara me ajudando a levantar
    E o dia passou, Yara lavou minhas costas, e cuidou com medicamentos que guarda na bolsa, resolvemos nossos problemas e até a Eevee falou que podíamos tentar uma amizade. Voltamos e Xess estava roncando com seus dois Pokémon, o acordamos e contamos que tudo está bem.
    Irei viajar, sairei da floresta direto para minha morte, mas do que adianta viver sem uma boa causa para morrer?

2 comentários:

  1. Capítulo 8: Ruby, assim que vi sua ficha, pensei que não iria me cativar por ela, ou algo do tipo. Mas depois que ela apareceu nesse capítulo, me fez ganhar meu respeito, me fez pensar que as vezes, realmente alguns treinadores tratam seus pokémons apenas como um objeto para realizar os seus sonhos.
    (Yara quanto ciúmes em minha filha, se garanta kkkkk) Adorei o modo que ela apareceu, e na parte que ela começou a falar que tinha vindo de uma árvore e da terra estava me perguntando que erva pokémon ela tinha usado, mas depois isso saiu da minha cabeça kkkkk

    Capítulo 9: Um dos capítulos que mais gostei *-* ... que viajem, que coisa fantástica, essa história ficou tão bom, que merecia ser um filme.
    Amei essa parte que Ruby "desconectou-se do mundo" e passou a ter "visões", e que visões, que história fantástica a que esta fazendo *-*, não tem noção de como eu estou impressionado com tudo isso ...
    Além do mais, você teve uma ideia incrível, amei esse negócio dos pokémons que são afetados pela Fairy e Dark aura serem "controlado" pelos lendários para atacarem eles, mas me deixou tão intrigado para saber qual é essa aposta, qual é o plano, o que eles pretendem fazer com esse garotos ...

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  2. É para mim chorar agora ou depois?
    Enfim obrigaaaado por todas essas palavras, você é o único que comenta, mas o suficiente para me dar força para continuar a fanfic.
    Capitulo 8: É, meio que todos estão diferentes daquela ficha, aquilo foi só um rascunho que decidi postar. kkkkkkk Ruby louca kkk.

    Capitulo 9: Valeu, valeu, valeeeu! Mas espera ai! Você não leu o prólogo? A Aposta está toda lá! E eu devo ter estado muito inspirado quando criei essa história, pois realmente é muita coisa muiiiito interessante, espero que todos gostem pois essa aposta é só o começo da história. Muahahahahha

    Até mais ^^

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